Você sabe quem foi Adolf Hitler?
Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril
de 1945) foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores
Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei,
NSDAP), também conhecido por Nazi, uma abreviatura do nome em alemão
(Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas,
os Sozi.[1] Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador
alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade
fronteiriça da Áustria com a Alemanha.[2]
As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos
para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha
luta). Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg
indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos
minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová,
eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e
mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como
Holocausto.[3] A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos
perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos
foram usados em experimentos médicos ou militares.
No período de 1939 a 1945, Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida
no maior conflito do Século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha,
juntamente com a Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria
derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se
denominavam os "Aliados". Tal grupo fez-se notável por ter sido
constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e
socialista, entre os quais a URSS e os EUA, união esta que se converteu
em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria. A
Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 60
milhões de pessoas.
Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua
vida.[4] Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a
acreditar que a "Providência" estava intervindo a seu favor. A última
tentativa de assassiná-lo foi em 20 de julho de 1944, onde uma bomba
inglesa explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado
e executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por
fuzilamento. Tal atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se
encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista
italiano Benito Mussolini.
Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker),
em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia
já as duas tropas que defendiam o Führerbunker (a francesa Charlemagne e
a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Adolf Hitler já teria
admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de abril, e desde já
passavam por sua cabeça os pensamentos suicidas.
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