Diplocaulus é conhecido pelas largas protuberâncias nas laterais do crânio, o que causa uma aparência semelhante à de umbumerangue. Julgando pelos seus fracos membros e cauda relativamente curta, presume-se que tenha nadado com movimentos ascendentes e descendentes do seu corpo, não diferente dos cetáceos de hoje. A cabeça larga pode ter ajudado a criatura a deslizar através da água. Além disso, também se pensa que teria um propósito de defesa, pois qualquer predador teria grandes dificuldades em engolir uma criatura com uma cabeça tão larga. Um primo próximo do Diplocaulus é o Diploceraspis.
Salamandras com cabeça de martelo desconhecidas têm sido reportadas em criptozoologia de tempo a tempo. Em 1992, um artista japonês fez um pequeno modelo do diplocaulus, o qual foi fotografado numa alguidar no jardim, como se tivesse sido capturado. A foto parecia bastante realista e circulou em forums como o cryptozoology.com, onde muitos pensaram ser uma salamandra real. Na verdade, o que aconteceu foi que o artista japonês T.T. Kas de Toquio criou essa salamandra, com barro e plástico, para participar num concurso de modelos de monstros de uma revista japonesa. Esse modelo foi fotografado por alguem e enviado para o Professor Patrick J. Schembri, no Departmento de Biologia da Universidade de Malta.
Inkanyamba
Que mais pareça mitologia, crendice ou não, o fato é que a criatura se tornou muito popular na África e até hoje as pessoas fazem desenhos, miniaturas e enfeites com a aparência do animal.
Pesquisadores acreditam que o animal poderia ser considerado, caso existisse uma enguia de tamanho maior, contudo inventada pelos povos locais como uma espécie de mito mesmo, algo ficcional, que eles colocaram em suas histórias a milhares de anos atrás. Realmente aparições de criaturas como essas são sempre retratadas na ficção, como em filmes, no caso da Inkanyamba em Animal X.
Kraken
O Kraken também pode ser visto na mitologia grega como um polvo gigante com membros humanoides com uma armadura impenetravél e que habitava uma caverna submersa. As histórias de Krakens tinham fundamento, tal como muitas outras histórias de seres fantásticos, numa má observação da fauna, no caso dos Kraken provavelmente em ataques de lulas gigantes ou lulas colossais. Um bom exemplo dessa teoria são as sereias, cujos responsáveis são os registos visuais de dugongos e focas de longe, em nevoeiros.
O Kraken era uma criatura tão temida pelos marinheiros quanto as ferozes Serpentes Marinhas. Os navegadores do Antigo Mundo tinham inclusive cartas de navegação que diziam pontos de possíveis ataques e crendices, como dias do mês e fases da lua que não poderiam navegar porque o mar era do Kraken.
Homens Lagartos
Em março de 1972, vários moradores de
Loveland, Ohio, inclusive dois policiais, todos aterrorizados, disseram
ter visto um bípede bizarro com cara de sapo, caixa toráxica inclinada,
escamas cor de prata e rugas na cabeça, ao invés de cabelos.
No verão de 1972, no Lago Thetis,
Columbia Britânica, um homem réptil emergiu da água para expulsar dois
rapazes da praia, um dos quais sofreu lacerações na mão, causada por
seis pontas afiadas em cima da cabeça do bicho.
Em agosto de 1955 na cidade de
Evansville, Indiana, a sra. Darwin Johnson lutou com um agressor
enquanto nadava no Rio Ohio, que logo fugiu, mas deixou uma palma
esverdeada impressa em seu joelho e algumas marcas e arranhões, que a
levaram a buscar socorro médico.
Os Homens lagartos estão presentes em
diversas culturas humanas desde o inicio das civilizações. Suméria,
Chinesa, Japonese, Asteca, Maia, todas fazem menção a humanoides com
aspecto de lagartos. Como é impossivel mesmo para nossa Ciência moderna,
mapear as profundezas dos mares, fica a suspeita que, se caso eles
existirem, talvez seja esse o seu habitat.
Reptilóides nas civilizações antigas.
Em um grande número de civilizações
antigas, existiram manifestações de fé para figuras com as
características dos homens lagarto. O Quetzalcóatl da civilização
Asteca ou o Kukulcan, para os Maias, que em ambos os casos significa “Serpente Emplumada”
ou serpente de belas plumas, nos dá um primeiro indício dos répteis
como ícones. Também na cultura egípcia encontramos com um Deus réptil ou
melhor conhecido como o Deus crocodilo Sobek a quem é atribuído a graça
da fertilidade, a vegetação e a vida humana.
No Oriente Médio, existem alguns seres
reptéis que vão desde alguns djinn ou “demônios” a dragões, passando por
homens répteis. Esta tradição data de imemoráveis anos. Num dos livros
apócrifos supostamente o elo perdido de Jasher ou yashar é descrito como
uma raça humana da serpente.
Homens répteis na cultura popular Zulu
Na atualidade, existe na África
a crença popular de que há milhares de anos atrás, desceu do céu uma
raça de gente cuja fisionomia era similar à dos homens lagarto. A
população Zulu, da África do Sul, transmitiu esta cultura através de
suas gerações e ainda na atualidade podemos escutar a história de como
estes reptilóides, que podiam mudar sua forma a vontade, tomavam em
ocasiões a forma humana. E em alguns casos, os chefes das tribos casavam
suas filhas com extraterrestres, com o objetivo de tentar uma raça com
poder de reis e chefes de tribo.
Outras culturas
Europa: Cécrope I, o mítico
primeiro rei de Atenas era meio homem, meio serpente. Ele está
ilustrado, por exemplo, num friso do Altar de Zeus, em Pérgamo (atual
Bergama, na Turquia). Nestas imagens, algumas ilustram uma
gigantomaquia, numa se vê o gigante Klyteros com serpentes enormes entre
seus pés. Aquilão era o deus greco-romano do frio vento do Norte,
descrito por Pausânias como um homem alado com cauda de serpente. O
antigo culto grego a Glícon idolatrava um deus-serpente que possuía
cabeça de homem.
Índia: Nas escrituras e lendas
indianas, os Naga são seres reptilianos que viviam no subterrâneo e
interagiam com seres humanos na superfície. Em algumas versões, estas
criaturas teriam vivido num continente no Oceano Índico que afundou sob
as ondas. Textos indianos também se referem a uma raça de reptilianos
chamada “Sarpa”. Os Syrictæ da Índia foram uma tribo legendária de
homens com narinas de serpente no lugar do nariz e pernas serpentinas
arqueadas.
Ásia Oriental: Os chineses,
vietnamitas, coreanos e japoneses falam durante toda a sua história de
Lóng (Yong em coreano, Ryu em japonês) ou dragões, concebidos em ambas
as formas física e extrafísica, mas raramente ilustrados na forma
humanóide, embora possam assumir uma forma humana não-reptiliana.
Na China, Coréia e Japão, reinos
subaquáticos são citados como sendo onde os reis dragões e seus
descendentes viveram, assim como uma linhagem de humanos descendentes de
uma raça de dragões. Esta linhagem era frequentemente reivindicada
pelos imperadores asiáticos que acreditavam ser capazes de mudar da
forma humana para a forma de dragão conforme desejassem.
No Japão há mitos sobre os Kappa, ou homens-lagartos que vivem próximos aos rios e atacam as pessoas.
Oriente Médio: No Oriente
Médio, seres reptilianos que se transformam de gênios para dragões e
homens-serpente são citados desde os tempos antigos. Num dos livros
apócrifos supostamente atribuído como o livro perdido de Jasher, uma
raça de serpentes é descrita.
Depoimentos sobre aparecimentos de Seres Répteis
Existem na rede milhares de
matérias sobre o legendário homem rã de Loveland na localidade de Ohio,
Estados Unidos no ano 1955. Numerosos casos aconteceram desde aquele
avistamento, no entanto, o mais célebre sucessor em anos recentes foi a
loucura do homem lagarto que dizem ter aparecido em Bishopville na
Carolina do Sul em 1988.
Um homem disse que uma besta réptil de
sete palmos de altura, de olhos roliços e apêndices de três dedos
perseguiu seu carro através de uma estrada rural a 40 milhas por hora.
Um grande número de outros avistamentos seguiram-lhe, e os oficiais de
policia descobriram várias impressões estranhas na região. Mas como todo
grande enigma, ainda não foi dada a resposta fática ao acontecido.
Tatzelwurm
Tatzelwurm é também chamado de stollenwurm, springwurm, ou jumping worm,
é um animal que possui cinco ou sete de comprimento, com forma de
cobra, com aparência de felino na região da cabeça. Semelhante criatura
faz parte do folclore escandinavo há séculos.
A primeira aparição do Tatzelwurm foi há 1700 anos atrás, para um
fazendeiro, o qual atacou seus animais, particularmente porcos. O
fazendeiro ficou tão aterrorizado que sofreu um ataque cardíaco e morreu
algum tempo depois.Em 1930, o engenheiro Hans Flucher, começou a investigar a existência de Tatzelwurm para a revista científica Kosmos e obteve algumas narrativas: Kaspar Arnold, funcionário da estrada de ferro, viu em julho de 1883 ou 1884, em Spielberg, Hochfilzen, Tyrol; e o funcionário de um hotel, Johann Biechl, em Hochfilzen, Rauris, no verão de 1921.
Até hoje notícias do Tatzelwurm tem se espalhado pela Suiça. Ou nas proximidades dos Alpes.
A primeira vez Tatzelwurm foi citado cientificamente por Conrad Gessner no Historica animalium. Depois as aparições foram analizadas por Bernhard Heuvelmans e pelo Dr. A. von Drasenovitch, que faz um relato de um ocorrido em 1.908; Outro estudioso do assunto foi Jacobs Nicolussi que analisou os 65 relatos da aparição do Tatzelwurm. Até hoje não se tem nada de concreto, apenas relatos macabros, a maioria de fazendeiros.
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